14 de dezembro de 2013

Net prevê chegar a 200 cidades em 2014 e quer entrar em favelas

A Net Serviços pretende chegar a 200 municípios brasileiros em 2014, com oferta de TV por assinatura, telefone fixo, banda larga e celular, disse à Reuters o presidente da empresa, José Félix. Ele prevê manutenção do crescimento médio de 13% ao ano da base total de clientes, atualmente em 7,4 milhões.

Logotipo da Net Serviços de Comunicação.

Na semana passada, a empresa do grupo America Móvil, do bilionário Carlos Slim, anunciou que atingiu a marca de 6 milhões de assinantes na TV paga em outubro, com a adição de 549 mil assinaturas no ano, cerca de três vezes mais que a segunda colocada, a Sky/DirecTV.

"Não fazemos nenhum tipo de loucura para ganhar market share. O que aconteceu neste ano foi que algumas outras operadoras não mantiveram o ritmo que vinham tendo no passado, e nós mantivemos."
José Félix, presidente da Net.

Segundo o executivo, isso se deve à maior diversificação geográfica. Em 2013, a Net acrescentou 50 novas cidades a seu portfólio graças a mudanças regulatórias que permitiram expansão do serviço de TV paga. Atualmente, a operadora está presente em 150 cidades.

"Planejamos chegar a em torno de 200 cidades em 2014. Vamos ver se a economia permitirá, se conseguiremos repetir o desempenho deste ano. Queremos manter o crescimento de 13 por cento."
José Félix, presidente da Net.

O foco de expansão são as cidades em áreas adjacentes aos municípios em que já atua, especialmente capitais. A estratégia continuará sendo a oferta dos chamados combos, com serviços de Internet, TV paga, telefone fixo e do celular da Claro, também da America Móvil, oferecidos conjuntamente.

José Antonio Guaraldi Félix é o atual
presidente da Net Serviços.

Periferias e Favelas


Félix citou como um dos desafios da Net para os próximos anos ampliar a penetração da TV paga em periferias e favelas de grandes metrópoles, como Rio de Janeiro e São Paulo, onde imperam as ligações clandestinas de televisão a cabo.

Nesse sentido, a empresa criou há cinco anos um projeto com a prefeitura do Rio de Janeiro para oferecer pacotes básicos de cerca de 20 reais a duas favelas da cidade.

Mas o projeto não vingou, disse Félix. "Não evoluiu muito, porque concluímos que as pessoas querem pacote completo, Brasileirão, etc. E tudo a 20 reais; não conseguimos oferecer".

Referência: INFO.

4 comentários:

  1. As empresas de comunicação no Brasil recebem uma autorização do Estado para poderem vender seus serviços. Em contrapartida são obrigadas a seguir as leis que protegem os consumidores, sob pena de terem sua concessão cassada. Os abusos, a prepotência e o desprezo pelos consumidores brasileiros tem sido constante por parte dessas empresas. Preços extorsivos, ofertas limitadas, repetições sem fim de series e filmes velhos, internet lenta e cara, imposições ilegais de contrato onde somente prevalece a vontade da empresa. Centrais de telefonia que infernizam a vida do usuário com propostas de ofertas, principalmente por parte da Net. Ja e hora dos consumidores brasileiros darem um basta a essas afrontas, essas extorsões dentro de seu próprio pais e exigir a substituição dessas empresas por outras mais dignas, eficientes e que respeitem o povo brasileiro.

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